Pesquisar este blog

domingo, 16 de janeiro de 2011

LENDAS EM PORTUGUES TRADUZIDAS PARA O ESPANHOL- PROFª MILTS






O ANÃO E O GIGANTE







Um anão que media apenas dois palmos e era mais terrível do que a fome, certo dia saiu em busca de trabalho, pois estava muito necessitado. Procurou por toda parte, mas ninguém queria lhe dar emprego. Por fim, encontrou um gigante, que disse:






– Vou contratar seus serviços, mas com uma condição.


– E que condição é essa?


– Você terá que fazer as mesmas coisas que eu. Se não fizer, será morto. Se fizer, ficará rico.


– De acordo. Se eu me sair bem, serei um homem próspero. Se não, você me matará.


– Isso.






Na manhã seguinte, o gigante convidou o anão para roubar lenha numa fazenda cujo dono tinha fama de ser violento, sobretudo com aqueles que ousavam invadir sua propriedade. E os dois lá se foram.






Ao chegar à fazenda, o gigante começou a trabalhar. Juntou um imenso feixe de lenha e o ergueu nos ombros. Mas o anão, sem se impressionar com a façanha do gigante, pegou uma corda muito comprida e estendeu-a no chão. Depois começou a recolher gravetos, arrumando-os cuidadosamente, um ao lado do outro, sobre a corda.


O gigante, curioso, perguntou:






– O que você está fazendo?






O anão, sem interromper sua meticulosa tarefa, respondeu:






– Ora, esse feixe que você está levando não é nada.


– Não? Pois quero ver você carregar um igual.


– Farei muito melhor – respondeu o anão. – Enquanto não colocar sobre a corda toda a madeira que há neste bosque, não sairei daqui.


– Mas, homem, você está maluco! – o gigante exclamou assustado. – Desse jeito, o dono da fazenda vai nos descobrir e nos matar!


– Pouco me importa – disse o anão. – Já decidi e não volto atrás: ou levo o bosque inteiro ou não levo nada.


– Então, deixe estar. Esta você ganhou. Mas vamos sair daqui, rápido.






E lá se foram, o gigante com seu grande feixe, o anão com as mãos nos bolsos.






No dia seguinte, o gigante convidou o anão para buscar água.






A alguns quilômetros de distância havia uma nascente que, com suas águas límpidas e puras, supria os habitantes do povoado.






– Vamos lá – disse o gigante, pegando dois baldes enormes.


– Eu não carrego baldes – disse o anão. – Para mim, bastam uma picareta e uma pá.


– E para que diabos você quer essas ferramentas?






O anão nada respondeu. Os dois caminharam em silêncio até a nascente. Lá chegando, o gigante repetiu a pergunta, dessa vez num tom ameaçador. Muito calmo, o anão disse:






– Para mim não tem graça carregar baldes. O que eu quero mesmo é desviar toda essa água para sua casa. Assim, você poderá viver tranquilamente, sem pensar mais nesse assunto.






Pegando a picareta e a pá, o anão começou a cavar, enquanto dizia:






– Talvez eu demore um pouco, mas vou fazer o fluxo de água mudar de rumo.






O gigante reagiu assustado:






- Você ficou maluco, homem! Se o pessoal do povoado descobrir isso, estaremos perdidos.


– Pouco me importa – respondeu o anão, sem interromper o que fazia. – Ou levo toda a água da nascente para casa ou não levo nada.


– Já chega de cavar – disse o gigante, entregando os pontos. – Você também ganhou esta.






No dia seguinte, os dois foram ao centro do povoado. No pátio da prefeitura, alguns homens treinavam para um torneio de lançamento de dardos, que aconteceria em breve. O gigante resolveu entrar no jogo. Pegou um dardo e lançou-o muito longe, bem mais do que todos os outros jogadores. Voltando-se para o anão, disse:






– Agora é a sua vez.






O anão escolheu um dardo, examinou-o com atenção e ordenou:






– Afastem-se, pois preciso de espaço para jogar.






Todos recuaram, mas o anão insistiu:






– Para trás! Muito mais para trás, minha gente!


– Mas aonde você pretende atirar este dardo? – perguntou o gigante.






Apontando uma casa, no topo de uma colina, o anão respondeu:






– Está vendo aquela janela, a mais alta? Pois é lá que vou atirar.


– Mas o que há com você, homem?


– Nada, oras. Só que me deu vontade de acertar lá, que com certeza é a janela do sótão.


– Mas aquela é a casa do prefeito. E se você jogar mesmo esse dardo, iremos parar na cadeia.


– Pois ou acerto a janela, ou não jogo mais.


– Então, vamos parar por aqui – disse o gigante.


– E como ficam nossas contas?


– Você também ganhou esta.






Na manhã seguinte, o gigante carregou um burro com dois alforjes cheios de dinheiro. Chamou o anão e disse-lhe que podia ir embora, pois o trato estava terminado. O anão montou o animal, despediu-se de seu ex-patrão e partiu.






A mulher do gigante, que estava a par de tudo, repreendeu-o severamente:






– Como você é estúpido! Nem percebeu que aquele anão trapaceou o tempo todo. E ainda por cima saiu ileso, levando seu burro e seu dinheiro.






Caindo em si, o gigante respondeu:






– Tem razão. Agora mesmo vou acabar com aquele salafrário.






O anão já ia longe, quando viu que o gigante se aproximava furioso. Então escondeu o burro atrás de uns arbustos e colocou-se bem no meio da estrada, a cabeça jogada para trás, a mão em concha sobre os olhos fixos no céu, como se procurasse algo.






Logo o gigante chegou e disse:






– O que é que você está olhando?






E o anão, calmo como sempre, respondeu:






– Nada…É que o burro que você me deu não estava podendo com a carga e começou a empacar. Então, dei-lhe um pontapé com tanta força, que ele foi parar lá no alto e até agora não caiu. Estou só esperando que chegue aqui embaixo para lhe dar outro. E com esse, garanto, ele nunca mais vai descer.






Ao ouvir isso, o gigante correu de volta para casa muito assustado:






– Meu Deus, Nossa Senhora, que todos os santos do Céu me protejam! Se me descuido, ele fará isso comigo também.






E assim o anão retomou a viagem em paz, com seu burro, seu dinheiro, suas artes, suas manhas.










El enano y GIGANTE






Un enano que mide dos metros y era más terrible que el hambre, un día partieron en busca de trabajo, que era muy necesitados. Resultados de la búsqueda en todas partes, pero nadie quería darle trabajo. Por último, se encontró con un gigante, quien dijo:






- Voy a contratar sus servicios, pero con una condición.


- ¿Y cuál es esta condición?


- Usted tendrá que hacer las mismas cosas que yo. Si no lo hace, será asesinado. Si lo hace, hacerse rico.


- Muy bien. Si lo consigo, seré un hombre próspero. Si no, usted me va a matar.


- Sí.






A la mañana siguiente, el gigante preguntó el enano para robar leña en una granja cuyo propietario tenía fama de ser violentos, especialmente aquellos que se atrevieron a invadir su propiedad. Y si hubiera dos.






Al llegar a la granja, el gigante comenzó a trabajar. Él reunió a un montón de madera y se crió en los hombros. Pero el enano, impresionado con la hazaña del gigante, tomó una cuerda muy larga y la mantuvo abajo. Entonces comenzó a recopilar palos, arreglando con cuidado uno junto a otro de la cuerda.


El gigante, curioso, le preguntó:






- ¿Qué estás haciendo?






El enano, sin interrumpir su trabajo meticuloso, respondió:






- Ahora bien, este paquete se están llevando a nada.


- ¿No? Debido a que usted quiere ver una carga igual.


- Voy a hacer mucho mejor - dijo el enano. - Si bien no puso en la cuerda de toda la madera que hay en el bosque, no salir de aquí.


- Pero, hombre, estás loco! - El gigante exclamó asustada. - De este modo, el agricultor nos encontramos y nos matan!


- No me importa - dijo el enano. - He decidido no volver atrás, o tomar todo el bosque o que no tengan nada.


- Que así sea. Que usted ganó. Pero vamos a salir de aquí, rápido.






Y estaban los gigantes con su gran viga, el enano con las manos en los bolsillos.






Al día siguiente, el gigante preguntó el enano para conseguir agua.






A pocos kilómetros hay un muelle, con sus aguas cristalinas y puras, suministra a los aldeanos.






- Vamos - dijo el gigante, agarrando dos cubos enormes.


- No llevar los cubos - dijo el enano. - Para mí, sólo se necesita un pico y una pala.


- ¿Y qué diablos quiere estas herramientas?






El enano no respondió. Los dos caminaron en silencio hasta la primavera. Al llegar allí, el gigante preguntó de nuevo, esta vez en tono amenazante. Muy tranquilo, el enano dijo:






- Para mí no es divertido llevar baldes. Lo que realmente quiero es desviar toda el agua para su hogar. Por lo que podría vivir en paz, sin más reflexión sobre este tema.






Recogiendo el pico y la pala, el enano comenzó a cavar, como él dijo:






- Me puede llevar un tiempo, pero voy a hacer que el flujo de agua para cambiar de dirección.






El gigante reaccionó asustado:






- ¿Era usted loco, hombre! Si la gente de la aldea descubrir esto, estamos perdidos.


- No me importa - respondió el enano, sin interrumpir lo que hice. - O bien tomar toda el agua de su casa o no tienen nada.


- Excavar suficiente - dijo el gigante, dando los puntos. - Usted ganó este.






Al día siguiente, los dos fueron el centro de la ciudad. En el patio de la prefectura, algunos hombres se preparaban para lanzar un torneo de dardos, que pasaría pronto. El gigante decidió entrar en el juego. Tomó un dardo y lo arrojó lejos, mucho más que todos los otros jugadores. En cuanto a la enana, dijo:






- Ahora es tu turno.






El enano eligió un dardo, la examinó cuidadosamente y le dijo:






- ¡Atrás, porque necesito espacio para jugar.






Todo se redujo, pero insistió en que el enano:






- ¡Atrás! Mucho más atrás, amigos!


- Pero ¿dónde quiere lanzar este dardo? - Preguntó el gigante.






Apuntando a una casa sobre una colina, el enano respondió:






- ¿Ves esa ventana, la más alta? Porque ahí es donde yo disparo.


- Pero ¿qué pasa con usted, hombre?


- Nada, por desgracia. Sólo me dieron ganas de golpear allí, que sin duda es la ventana del ático.


- Pero eso es la casa del alcalde. E incluso si usted lanza el dardo en la cárcel.


- Por la ventana o se golpea, o no jugar más.


- Así que vamos a parar aquí - dijo el gigante.


- ¿Y qué acerca de nuestros proyectos de ley?


- Usted ganó este.






A la mañana siguiente, el gigante de un burro cargado con dos alforjas llenas de dinero. Llamó a los enanos y le dijo que podía ir, porque el acuerdo que se hizo. El enano cabalgaba el animal, dijo adiós a su antiguo jefe y se fue.






El gigante de la esposa, que estaba al tanto de todo, lo reprendió con severidad:






- ¿Cómo eres tonto! Ni se dio cuenta de que la enana engañado todo el tiempo. Y para colmo salió ileso, su culo y tomar su dinero.






Sentidos, el gigante respondió:






- Tiene usted razón. Ahora mismo acabo con ese sinvergüenza.






El enano ya estaba muy lejos cuando vio que el gigante se acercó furioso. Luego escondió el burro detrás de unos arbustos y se quedó en el medio del camino, con la cabeza echada hacia atrás, con la mano ahuecada sobre los ojos fijos en el cielo, como buscando algo.






Pronto el gigante se acercó y dijo:






- ¿Qué estás mirando?






Y el enano, tranquila como siempre, respondió:






- Nada ... ¿Es que el culo que me dio no era capaz de cargar y comenzó a recular. Así que le dio una patada tan fuerte que terminó allí y hasta ahora no ha caído. Sólo estoy esperando que venir aquí a darle otro. Y con eso, le garantizo que nunca va a venir abajo.






Al oír esto, el gigante regresó a su casa muy asustada:






- Dios, la Virgen, que todos los santos en el cielo me libre! Si me descuido, que hará que a mí también.






Así que el enano tomó el camino en paz, con el culo, su dinero, su equipo, sus berrinches.






Origem do nome Compostela (Santiago de Compostela, na Galiza - Espanha)






Segundo uma tradição muito antiga, após a dispersão dos apóstolos pelo mundo, São Tiago, Santiago como chamam os espanhois a Jacob, o filho de Zebedeu e irmão de João o Evangelista, foi pregar as "boas novas" em regiões longínquas, passando algum tempo na Galícia, extremo oeste da Espanha, que os romanos chamaram "Finis Terrae", por ser o extremo mais ocidental do mundo até então conhecido.


Ao retornar à Palestina, no ano 44, foi torturado e decapitado por Herodes Agripa, e seu corpo jogado para fora das muralhas de Jerusalém.






Dois de seus discípulos, Teodoro e Anastácio, recolheram seus restos e os levaram de volta ao ocidente de navio, aportando na antiga cidade de Iria Flávia, a capital da Galícia Romana na costa oeste espanhola, sepultando-o secretamente em um bosque chamado Liberum Donum.






O lugar foi esquecido até que oito séculos depois, um ermitão chamado Pelayo começou a observar um estranho fenômeno que ocorria neste mesmo lugar; uma verdadeira chuva de estrelas caía todas as noites sobre um ponto do bosque, emanando uma luminosidade intensa.






Com base no acontecido, chamou-se o lugar de Campus Stellae, ou Campo de Estrelas de onde derivaria o atual nome de Compostela.






Avisado das luzes místicas, o bispo de Iria Flávia, Teodomiro, ordenou que fossem feitas escavações no local encontrando, assim, uma arca de mármore com os ossos do santo.






A notícia se espalhou e pessoas começaram a deslocar-se – primeiro dos estados cristãos do norte peninsular, depois de toda a Europa – a fim de conhecer o sepulcro, originando assim, o Caminho de Santiago de Compostela.










Origen del nombre de Compostela (Santiago de Compostela, Galicia - España)






De acuerdo con una tradición muy antigua, después de la dispersión de los apóstoles en el mundo, Santiago, Santiago, la llamada Españoles a Jacob, el hijo de Zebedeo y hermano de Juan el Evangelista, fue la predicación de la "buena noticia" en las zonas remotas, de pasar algún tiempo en Galicia, oeste de España, que los romanos llamaron "Finis Terrae", que el mundo occidental más extremo entonces conocido.


Volviendo a Palestina en el año 44, fue torturado y decapitado por Herodes Agripa, y su cuerpo arrojado fuera de las murallas de Jerusalén.






Dos de sus discípulos Teodoro y Anastasio, recogió sus restos y los trajo de vuelta hacia el oeste en barco, desembarcando en la antigua ciudad de Iria Flavia, la capital romana de Galicia en la costa oeste español, enterrarlo en secreto en un bosque llamado Liberum Donum .






El lugar quedó en el olvido hasta que ocho siglos después, un ermitaño llamado Pelayo comenzó a notar un extraño fenómeno que se produjo en el mismo lugar, una verdadera estrella de la lluvia cayó durante toda la noche en un punto del bosque, una luz brillante.






Con base en el caso, el lugar fue llamado Campus Stellae, o cuando el terreno estrellas deriva el actual nombre de Compostela.






Advertido de luces místico, obispo de Iria Flavia, Teodomiro, ordenó las excavaciones en el lugar de reunión, por lo que un cofre de mármol con los huesos del santo.






La difusión de noticias y la gente comenzó a moverse - los primeros estados cristianos de la península norte, y luego en toda Europa - con el fin de cubrir la tumba, creando así el Camino de Santiago de Compostela






A HISTÓRIA DE SANTA FELÍCIA


Informa uma antiga lenda Jacobea, uma curiosa história relacionada com Santa Felicia e seu irmão Guillermo. Santa Felicia uma jovem e bela, era filha da poderosa casa provençal dos duques de Aquitania, figura entre os devotos da nobreza européia medieval que fizeram a peregrinação a Santiago.


Conta à lenda, que um belo dia a jovem com somente 17 anos, decidiu peregrinar a Santiago de Compostela. Seu pai e seu irmão, preocupados com os perigos que poderia correr à jovem com tão pouca idade, tentaram convencer a não efetuar a peregrinação. Nada pode demovê-la do seu intento e em uma certa manhã se pôs a caminho acompanhada de um importante séquito.


Durante a viagem tomou contato com milhares de peregrinos famintos, doentes e muitos com os corpos deformados a procura da redenção de seus pecados. Dormiu em albergues caros, no entanto visitou locais aonde hospedavam os indigentes, enfrentou a morte e ajudou curar feridos nos hospitais.










Seu coração ia se transformando a medida que avançava em direção à tumba do Apóstolo Tiago. Quando chegou a Compostela, sua decisão já havia sido tomada. Enviou uma carta a seus pais por um peregrino que retornava a Aquitania. “Amados padres y hermano mio. Mi vida está en la oración y en el trabajo. No regresaré ao lujo de la corte. Os quiere, Felicia”.


Na volta de sua viagem, já como peregrina Felicia decidiu desfazer-se de todas as suas possessões mundanas e ficar como eremita no pueblo de Amocain, dedicando-se ao serviço dos peregrinos jacobeos que passavam por aquela região.


Ao saber da decisão da santa mulher, seu irmão Guillermo, o poderoso duque de Aquitania, a mando do seu pai, saiu em sua busca, e ao encontrar, pobre e humilde naquele rincão afastado na Espanha, morando em uma pequena ermida que ela própria construiu com suas mãos para cuidar dos pobres e louvar a Deus, rogou e suplicou com lágrimas nos olhos que voltasse a sua vida anterior no rico ducado de sua família. Quando esta se negou a cumprir com o mandato de seu pai, Guillermo, cheio de raiva e arrebatado por uma insana loucura, matou-a a punhalada no interior da ermida.


A duque, voltando a si e vendo seu crime, arrependeu-se a ponto de ir a Roma pedir perdão ao Papa, que, como penitência, obrigou-o a efetuar a peregrinação a Compostela. Depois de efetuar por sua vez a peregrinação à tumba do Apóstolo, no seu regresso, tocado pelo arrependimento e pela fé, permaneceu em Obanos morando na ermida que sua irmã havia construído, continuando as obras pias que havia começado com a sua santa irmã. Chorou seu grande pecado até a sua morte. Atualmente um humilde sulco a beira do caminho que sobe a Ermida de Santa María de Arnoteguí, recorda estes feito, bem como a presença dos restos da antiga ermida de Santa María.


O corpo de Santa Felícia encontra-se hoje na aldeia de Labiano, ao norte de Pamplona e o de seu irmão está na capela de Arnoteguí, onde passou o resto de sua vida em penitência.


Anualmente em Obanos se representa a peça “El misterio de Obanos”, uma dramatização da lenda dos Santos Felicia e Guillermo, escrita pelo Canónigo Don Santos Beguiristáin, oriundo de Obanos. Na sacristia da igreja de San Juan Bautista, também em Obanos, conserva-se como relíquia o crânio de San Guillermo moldada em prata. Por uma tradição original, todos os anos, na quinta feira da Páscoa, distribuem-se no pueblo vinho com água passado pela venerável relíquia.


O crânio de San Guillermo, moldado em prata, possui grandes orifícios na parte alta e na sua parte inferior. Colocado em um altar improvisado, derrama-se vinho pelo furo superior que é recolhido quando sai pela base, sendo o mesmo distribuído a todos aqueles que na ocasião estiverem presentes. Diz-se que esse vinho, consagrado pela passagem através do crânio do santo, possui propriedades curativas para muitas das enfermidades.






















LA HISTORIA DE SANTA FELICIA






Una vieja leyenda dice Jacobea, una curiosa historia relacionada con Santa Felicia y su hermano Guillermo. Santa una joven y hermosa Felicia, era la hija de la poderosa casa provenzal de los duques de Aquitania, entre los devotos de la nobleza europea medieval que hizo la peregrinación a Santiago.


Cuenta la leyenda que un día la joven sólo 17 años, decidió emprender una peregrinación a Santiago de Compostela. Su padre y su hermano, preocupado por los peligros que podía correr con tan poco joven a viejo, trató de persuadirlos de no hacer la peregrinación. Nada puede sacudir de su mente, y una mañana conjunto acompañado de un séquito considerable.


Durante el viaje se puso en contacto con miles de peregrinos hambrientos, y muchos pacientes con cuerpos deformados para exigir el reembolso de sus pecados. Dormía en albergues caro, pero visitó los lugares donde host sanar heridas de la muerte sin hogar, que se presentan y ayudó en los hospitales.










Su corazón se estaba convirtiendo a medida que avanzaban hacia la tumba del apóstol Santiago. Cuando llegó a Compostela, su decisión había sido tomada. Envió una carta a sus padres por un peregrino que regresó a Aquitania. "Queridos sacerdotes y hermano mio. Mi vida en la Oración es y en El Trabajo. En el regresaré Lujo de la corte. El Quiere, Felicia ".


A su regreso de su viaje, como un peregrino como Felicia decidió deshacerse de todas sus posesiones mundanas y llegar a ser como un ermitaño en el pueblo de Amocain, dedicándose al servicio de los peregrinos Jacob, que pasa a través de esa región.


Al enterarse de la santa mujer, su hermano Guillermo, el poderoso duque de Aquitania, a instancias de su padre, salió en su búsqueda y encontrar, pobre y humilde en la esquina de distancia, en España, que viven en una pequeña capilla que se construido con sus manos para atender a los pobres y la alabanza a Dios, le rogó y suplicó con lágrimas para regresar a su vida anterior en el ducado ricos de su familia. Cuando se negó a cumplir con el mandato de su padre, Guillermo, lleno de ira y superar con una locura insana, la mató a puñaladas en el interior de la capilla.


El duque se procedió a sí mismo y ver su crimen, se arrepintió a punto de ir a Roma para pedir el perdón del Papa, que, como penitencia, lo obligó a hacer la peregrinación a Compostela. Después de hacer la peregrinación a su vez a la tumba del Apóstol, a su regreso, interpretado por el arrepentimiento y la fe, se mantuvo Obanos que viven en el santuario que su hermana había construido, continuando las obras piadosas que había comenzado con su hermana santa. -Exclamó su gran pecado hasta su muerte. En la actualidad un surco humilde a punto de subir a la capilla de Santa María de Arnotegui, hizo estos puntos, y la presencia de restos de la antigua capilla de Santa María.


cuerpo de Santa Felicia es hoy en día en el pueblo de Labiano, al norte de Pamplona y su hermano está en la capilla de Arnotegui, donde pasó el resto de su vida en penitencia.


Obanos año si el número es "El misterio de Obanos", una dramatización de la leyenda de los Santos Felipe y Guillermo, escrito por el Canónigo Don Santos Beguiristain, un nativo de Oban. En la sacristía de la iglesia de San Juan Bautista, también en Oban, se conserva como una reliquia del cráneo de San Guillermo fundido en plata. Para una tradición única, todos los años, el jueves de Pascua, se distribuyen en el pueblo vino con el agua más allá de la venerable reliquia.


el cráneo de San Guillermo, fundida en plata, tiene grandes agujeros en la parte superior y la parte inferior. Colocado en un altar improvisado, se sirve más vino a través del orificio que se recoge cuando salga de la base, el mismo se distribuye a todos los que están presentes en la ocasión. Se dice que este vino, consagrados por el paso a través del cráneo del santo, tiene propiedades curativas para muchas dolencias.


























HISTÓRIA DOS GALOS EM SANTO DOMINGO DE LA CALZADA






O peregrino ao passar pela cidade de Santo Domingo de la Calzada, não poderá deixar de visitar a sua Catedral, pois, no seu interior, vamos encontrar um galinheiro, que faz lembrar uma das belas lendas existente no Caminho de Santiago.










Contam que no século XIV, um jovem chamado Hugonell efetuava a sua peregrinação a Santiago de Compostela acompanhado pelos seus pais. Num dos albergues do caminho em que pernoitaram, o jovem mostrou-se indiferente às investidas de uma criada do mesmo, ela por vingança colocou em segredo uma taça de prata na bagagem do rapaz. Na manhã seguinte a mulher chamou os guardas e acusou Hogonell de furto. O rapaz foi julgado e condenado e em seguida enforcado. Porém quando os seus pais foram até o patíbulo para recolher o corpo, ouviram a voz de um anjo anunciando que Santo Domingo havia conservado a sua vida. Os pais do jovem imediatamente procuraram o juiz da cidade e pediram que o rapaz fosse liberado, pois estava vivo e de boa saúde. O juiz estava à mesa e com certa razão, não acreditou na história do casal. A sua incredulidade fê-lo exclamar: - Solto vosso filho quando este galo e esta galinha cantarem novamente – disse o juiz apontando os assados que tinha sobre a mesa.


Nesse mesmo instante o galo e a galinha cobriram-se de penas e puseram a cacarejar e a cantar saindo correndo. O juiz soltou Hugonell. Desde esse dia, na igreja de Santo Domingo de la Calzada, um galo e uma galinha de penas brancas são mantidos vivos junto ao altar, num alambrado no estilo gótico tardio, coberto com uma tela renascentista que recebe o nome de “Gallinero”. Os mesmos são substituídos a cada 20 dias e somente ocupam o galinheiro no período de 25 de abril a 13 de outubro. Ao entrar na igreja, se você ouvir o galo cantar, é um sinal que a sua peregrinação será bem sucedida. Daí o ditado popular: “Santo Domingo de la Calzada, donde cantó la gallina depués de asada”.


Existe uma outra versão fantasiosa, na qual os pais depois que o rapaz foi condenado as ser enforcado, tiveram uma grande dor, no entanto, continuaram a sua peregrinação a Santiago. Depois, no retornar ao seu país, passaram por Santo Domingo de la Calzada e foram ao local onde estava a forca para ver o seu filho e pedir a Deus por sua alma. Quando chegaram ao lado da mesma encontraram o rapaz vivo, questionado, informou aos pais ter um jovem varão segurado os seus pés de forma que nada viesse lhe acontecer.


O milagre relatado se repete em várias cidades ao longo do Caminho de Santiago: em Toulouse, com a denominação de “le pendu dépendu” (milagre atribuído a San Amando ou a Santiago); em Barcelos, no “Caminho Português”, conhecido como “o senhor galo”; em Utrecht “Liber miraculorum” (livro segundo do “Liber Sancti lacobi”). Relata também Berceo nos “Milagres de Nuestra Sennora”; Alfonso X, “el Sabio”; nas “Cántigas de Santa María” e Jacobus de Voragine na “Legenda aurea”.


Com todo esse conhecimento, não podemos atribuir a Santo Domingo de la Calzada este milagre, o qual é muito discutido e emblemático.










HISTORIA DE GALLOS EN SANTO DOMINGO DE LA CALZADA






El paso de peregrinos por la ciudad de Santo Domingo de la Calzada, no puede dejar de visitar su catedral, porque en el interior, encontramos un gallinero, que recuerda a una de las hermosas leyendas existentes sobre el Camino de Santiago.










Dicen que en el siglo XIV, un joven llamado Hugonell hacer su peregrinación a Santiago de Compostela, acompañados de sus padres. En uno de los albergues de la forma en que quedó, la pareja se convirtió en indiferente a los avances de un funcionario de la misma, lo puso en una venganza secreta una copa de plata en el equipaje del muchacho. A la mañana siguiente la mujer llamó a los guardias y acusado de robo Hogonell. El muchacho fue juzgado y declarado culpable y ahorcado luego. Pero cuando sus padres fueron a la horca para recoger el cuerpo, oyó la voz de un ángel que anunciaba que Santo Domingo había salvado la vida. Los padres de la pareja de inmediato solicitó al tribunal de la ciudad y pidió que el muchacho fue liberado porque estaba vivo y bien. El juez estaba en la mesa y con alguna razón, no creo que la historia de la pareja. Su incredulidad le hizo exclamar: - suelta a su hijo cuando este gallo y el pollo este cantar de nuevo - dijo el juez, señalando el asado que estaba sobre la mesa.


En ese momento el gallo y el pollo estaban cubiertos de plumas y cacareando y cantando para poner huir. El juez dio Hugonell. Desde ese día, la iglesia de Santo Domingo de la Calzada, un gallo y una gallina de plumas blancas se mantienen vivas por el altar en una valla en el estilo gótico tardío, renacentista cubierta con una pantalla que se llama "Gallinero. Ellos son reemplazados cada 20 días y sólo ocupan el pollo en el período 25 de abril al 13 de octubre. Al entrar en la iglesia, si escucha el canto del gallo, es una señal de que la peregrinación sea un éxito. De ahí el dicho popular: "Santo Domingo de la Calzada, de la cual los rincones del depuis la gallina asada."


Hay otra versión de cuento de hadas, en los que los padres después de que el muchacho fue condenado a la horca, tenía un gran dolor, sin embargo, continuó su peregrinación a Santiago. Luego de regresar a su país, pasó por Santo Domingo de la Calzada y se fue a la horca donde fue a ver a su hijo y pedirle a Dios por su alma. Cuando llegaron a la misma cara del niño se encuentran con vida, cuando se le preguntó, dijo que los padres tienen un joven celebró sus pies para que nada le pasaría.


El milagro se informó se repite en varias ciudades a lo largo del Camino de Santiago se encuentra en Toulouse, bajo el nombre de "Le Pendu dépendu" (milagro atribuido a Santiago o San Amando) en Barcelos, el "Camino Portugués", conocido como " El Sr. Gallo ", en Utrecht miraculorum Liber" (segundo libro de la Liber Sancti lacobi). Berceo también informa sobre "Los milagros de Nuestra Sennori; Alfonso X el Sabio", el "Cantigas de Santa María", y Jacobo de Vorágine en la "Legenda Aurea".


Con todo este conocimiento, no podemos atribuir a Santo Domingo de la Calzada este milagro, que es muy discutido y emblemáticos.





2 comentários: